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história

Freguesias

 

glória do ribatejo

A sua origem remonta ao século XIV, quando o Rei D. Pedro I mandou edificar em 1362 uma igreja, como demonstra a lápide medieval ainda hoje presente na fachada deste templo. Em 1364, o mesmo monarca concede-lhe uma carta de privilégios, com enormes isenções e liberdades, com o intuito de facilitar o povoamento desta nova localidade. Vivendo essencialmente da agricultura, pastorícia e outras actividades mais rudimentares, a Glória do Ribatejo desenvolveu uma cultura muito peculiar que a diferenciou das restantes freguesias do concelho.

Com uma identificação cultural muito marcante, construída no dia a dia desta população, ainda hoje é possível observar nesta povoação costumes ancestrais. Uma das razões apontadas para a preservação destes valores prende-se com a endogamia. No passado, ao evitar casamentos com outras pessoas de outras localidades, este povo conservou genuinamente os usos e costumes dos seus antepassados.

Apesar de ser assediada por outros valores, a Glória do Ribatejo soube sempre respeitar a sua identidade cultural, motivo pelo qual esta vila ainda hoje se orgulha de respirar tradição.


conheça aqui a lenda da glória do ribatejo >

 
 
granho
 
Os seus terrenos pertenciam à Casa Cadaval, prestigiada Casa Agrícola que absorvia toda a mão-de-obra desta população. Caracterizada por uma forte componente agrícola, onde a orizicultura teve um papel principal, o Granho foi ganhando contornos. Apesar de não haver imponentes monumentos, o Granho fez-se a si próprio. O Povo construiu a sua história com muito esforço e luta, desbravou matos e arroteou terras. O Granho surgiu com pessoas vindas de Muge e das aldeias vizinhas. Os restantes habitantes eram do Norte, de origem Beirã, mais conhecidos por «Caramelos» e «Barrões», contratados pela Casa Cadaval para virem trabalhar na sua herdade, e depois por cá ficavam. As primeiras pessoas a habitar o lugar do Granho foram, segundo informações prestadas, os Senhores António dos Santos Chainça, João Júnior e Manuel dos Santos. Não existiam estradas e os habitantes do Granho caminhavam por carreiros ou trilhos, por onde passavam os animais e as rodas dos carros de bois. Os terrenos estavam cobertos de matagais e silvados, os meios de transporte não existiam e as pessoas deslocavam-se a pé ou de burro.

A história do Granho é a história dos seus habitantes. Não há datas importantes a fixar, nem se faz ideia de quando para lá foram os primeiros moradores. Terá acontecido há muito tempo, gente humilde que desbravou os matos e cultivou as parcelas de terra arável. O nome de Granho tem origens remotas que se desconhecem.

Um dos momentos altos do Granho são as festas em honra de Nossa Senhora de Fátima, que têm lugar no último fim-de-semana de Julho.


 

 

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